Cúmplices
De que é feito o amor? De paixão, de entrega, de partilha, de verdade, de admiração, de respeito, de amizade, de cumplicidade... o amor resulta não só destas, mas de muitas outras coisas.
O nosso amor tem um bocadinho de cada uma, corresponde à forma sublime de gostar, é a soma das nossas paixões, produto de vivências que nos tornam cada dia mais cúmplices.
Não dependo de ti, fazes parte de mim. É estrutural, como aquilo que nos une. Já amei outras pessoas, mas não consegui ficar com nenhuma... talvez por não terem o teu cheiro, por não rirem como tu, por não saberem ser como tu...
Até ser capaz de perceber isto, gastei muito tempo e muitas lágrimas... porque andava à tua procura noutros abraços... e acabei sempre nos teus braços.
Há muito poucas coisas que não mudam na vida e o amor é, com toda a certeza, uma delas. Deve ser por isso que às vezes levamos tanto tempo para o perceber porque, como é intemporal e para sempre, não precisa de ter pressa... vai estar sempre lá. Pode mudar a forma, mas a essência mantém-se. Sempre.
Acredito que, mais do que qualquer outra coisa, o nosso amor nasce da cumplicidade. A verdade da nossa entrega está na partilha. Somos um caso de sucesso porque podemos partilhar tudo... prazeres e tristezas, com a leveza de quem saboreia a vida.
Gostamos dos mesmos livros, da mesma música, dos mesmos sítios, do mesmo tipo de pessoas, temos os mesmos valores, queremos coisas muito semelhantes da vida e ainda por cima somos amigos e cúmplices.
A história do livro que andamos a escrever, depende desta estória... mas no fim, de certeza que acabamos juntos... 'Seremos cúmplices o resto da vida'.
O nosso amor tem um bocadinho de cada uma, corresponde à forma sublime de gostar, é a soma das nossas paixões, produto de vivências que nos tornam cada dia mais cúmplices.
Não dependo de ti, fazes parte de mim. É estrutural, como aquilo que nos une. Já amei outras pessoas, mas não consegui ficar com nenhuma... talvez por não terem o teu cheiro, por não rirem como tu, por não saberem ser como tu...
Até ser capaz de perceber isto, gastei muito tempo e muitas lágrimas... porque andava à tua procura noutros abraços... e acabei sempre nos teus braços.
Há muito poucas coisas que não mudam na vida e o amor é, com toda a certeza, uma delas. Deve ser por isso que às vezes levamos tanto tempo para o perceber porque, como é intemporal e para sempre, não precisa de ter pressa... vai estar sempre lá. Pode mudar a forma, mas a essência mantém-se. Sempre.
Acredito que, mais do que qualquer outra coisa, o nosso amor nasce da cumplicidade. A verdade da nossa entrega está na partilha. Somos um caso de sucesso porque podemos partilhar tudo... prazeres e tristezas, com a leveza de quem saboreia a vida.
Gostamos dos mesmos livros, da mesma música, dos mesmos sítios, do mesmo tipo de pessoas, temos os mesmos valores, queremos coisas muito semelhantes da vida e ainda por cima somos amigos e cúmplices.
A história do livro que andamos a escrever, depende desta estória... mas no fim, de certeza que acabamos juntos... 'Seremos cúmplices o resto da vida'.
2 Comments:
At 5:15 da tarde, Maria said…
Li... Tremi... Senti uma lágrima a tentar escapar... Não deixei... Há um tempo para tudo... Eu sei disso, e tu também... Há amores assim, que só podem ser vividos em pleno depois de outros amores terem perecido, porque só assim lhes daremos o devido valor... "O tempo engarrega-se de colocar tudo no seu devido lugar"... E isto chega...
At 10:04 da tarde, Maria said…
Deixei-te um presente no Muito à Frente... Espero que gostes...
Beijinho grande
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