o meu contributo para o teu blog e um tributo a Eugénio de Andrade.
Amor
Cala-te, a luz arde entre oslábios, e o amor não contempla, sempre o amor procura, tacteia no escuro, essa perna é tua? Esse braço? subo por ti de ramo em ramo, respiro rente à tua boca, abre-se a alma à língua, morreria agora se mo pedisses, dorme, nunca o amor foi fácil, nunca, também a terra morre.
2 Comments:
At 9:08 da tarde, Zeferino Ferreira said…
Olá Amiga
o meu contributo para o teu blog e um tributo a Eugénio de Andrade.
Amor
Cala-te, a luz arde entre oslábios,
e o amor não contempla, sempre
o amor procura, tacteia no escuro,
essa perna é tua? Esse braço?
subo por ti de ramo em ramo,
respiro rente à tua boca,
abre-se a alma à língua, morreria
agora se mo pedisses, dorme,
nunca o amor foi fácil, nunca,
também a terra morre.
At 2:24 da manhã, Ines said…
Meu querido...
encontras sempre as palavras certas... ;)
Obrigada!!!
Beijinhos
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